ESCOLA POPULAR
DE ARTE E CULTURA PLÍNIO MARCOS

O INSTiTUTO

Em 2001, havia o desejo de lideranças locais no sentido de que o então  Projeto Arte no Dique expandisse sua atuação desenvolvendo atividades para crianças e jovens. Naquela época, não existia, na região, nenhum tipo de iniciativa para esse público.

Porém, somente em 2002, quando o Grupo Régua e Compasso de Santo André, organizado pela Escola Criativa Olodum, se apresentou no Dique, que a ideia tomou força e começou a ser desenvolvida. Os jovens da comunidade encantaram-se com a possibilidade.

Em novembro daquele ano iniciou-se o Projeto Arte no Dique, uma parceria do Instituto Elos com o Grupo Cultural Olodum da Bahia e a Sociedade de Melhoramentos da Vila Gilda, hoje Comissão de Moradores do Arte no Dique.

Com um ano e meio de existência o Projeto Arte no Dique, em setembro de 2004, transformou-se na organização social “Instituto Arte no Dique” com autonomia para a realização de suas ações e, atualmente, tem buscado ampliar suas parcerias para consolidar seu trabalho e construir a Escola Popular de Arte Cultura Plínio Marcos.

Em maio de 2009, recebeu a visita do então Ministro da Cultura Juca Ferreira para celebrar o Convênio entre a Prefeitura de Santos e o MINC, a fim da transferência de recursos para a construção do Edifício Armazém Cultural do conjunto Arquitetônico da Escola Popular de Arte e Cultura Plínio Marcos. Em novembro de 2010, recebeu outra visita de Juca para a liberação do recurso e abertura da licitação para a construção do novo equipamento.

O sonho foi concretizado em julho de 2012, com a entrega do edifício Armazém Cultural Plínio Marcos, onde as oficinas culturais são realizadas atualmente.

—  Escola Popular de Arte e Cultura Plinio Marcos

ESCOLA POPULAR
DE ARTE E CULTURA PLÍNIO MARCOS

O INSTiTUTO

Em 2001, havia o desejo de lideranças locais no sentido de que o então  Projeto Arte no Dique expandisse sua atuação desenvolvendo atividades para crianças e jovens. Naquela época, não existia, na região, nenhum tipo de iniciativa para esse público.

Porém, somente em 2002, quando o Grupo Régua e Compasso de Santo André, organizado pela Escola Criativa Olodum, se apresentou no Dique, que a ideia tomou força e começou a ser desenvolvida. Os jovens da comunidade encantaram-se com a possibilidade.

Em novembro daquele ano iniciou-se o Projeto Arte no Dique, uma parceria do Instituto Elos com o Grupo Cultural Olodum da Bahia e a Sociedade de Melhoramentos da Vila Gilda, hoje Comissão de Moradores do Arte no Dique.

Com um ano e meio de existência o Projeto Arte no Dique, em setembro de 2004, transformou-se na organização social “Instituto Arte no Dique” com autonomia para a realização de suas ações e, atualmente, tem buscado ampliar suas parcerias para consolidar seu trabalho e construir a Escola Popular de Arte Cultura Plínio Marcos.

Em maio de 2009, recebeu a visita do então Ministro da Cultura Juca Ferreira para celebrar o Convênio entre a Prefeitura de Santos e o MINC, a fim da transferência de recursos para a construção do Edifício Armazém Cultural do conjunto Arquitetônico da Escola Popular de Arte e Cultura Plínio Marcos. Em novembro de 2010, recebeu outra visita de Juca para a liberação do recurso e abertura da licitação para a construção do novo equipamento.

O sonho foi concretizado em julho de 2012, com a entrega do edifício Armazém Cultural Plínio Marcos, onde as oficinas culturais são realizadas atualmente.

—  Escola Popular de Arte e Cultura Plinio Marcos

O Dique da Vila Gilda, à margem do Rio Bugre, reúne mais de 22 mil pessoas vivendo sobre o mangue: são quase 3,5 mil famílias que se aglomeram em barracos, distribuídos em uma área de mais de quatro quilômetros de extensão.​